quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Fumarolas, na Ilha de S. Miguel (Açores)

Fumarolas

Fumarola é uma abertura na superfície da crosta da Terra, em geral situada nas proximidades de um vulcão, que emite vapor de água e gases tais como dióxido de carbono ou dióxido de enxofre.

As fumarolas podem ocorrer ao longo de pequenas fissuras ou de zonas de fracturação das rochas, formando alinhamentos, ou em zonas de fractura, tais como caixas de falha, formando por vezes extensos campos de fumarolas.
Os campos de fumarolas, como o das Furnas, na ilha de São Miguel, Açores, são áreas de concentração de nascentes termais e outras manifestações geotérmicas, em geral associadas a zonas onde rochas ígneas quentes se encontram a pequena profundidade e interagem com os aquíferos.

Mais informação em http://pt.wikipedia.org/wiki/Fumarola

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Divirtam-se no Carnaval!!!


Os nossos textos...

" O terror absoluto"

Certo dia, dois meninos decidiram fazer um grupo que se chamava "Triângulo J", porque a menina chamava-se Joana e os meninos chamavam-se Jorge e Joel.
Eles ouviram uma conversa de dois homens em que havia um tesouro no cemitério. Eles também ouviram esses homens dizerem que só podiam ir lá na noite do dia 12 de Fevereiro.
E eles exclamaram:
- É hoje!
Então foram para o cemitério e lá encontraram um coveiro que lhes deu uma espada com poder. Quando eles chegaram, também estavam lá dois homens, e por isso tinham de ter cuidado para não serem vistos.
De repente, abriram-se todos os caixões. De lá saíram mortos-vivos e, à medida que se iam aproximando, diziam "sangue, sangue".
O Jorge, que era quem tinha a espada, conseguiu matá-los. Eles encontraram o tesouro escondido num caixão, mas foi difícil. E só conseguiram porque tinham um pé-de-cabra.
Mas conseguiram encontrar o tesouro e acabou tudo bem!

Vitória, vitória, acabou-se a história!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Um valente rapaz

Há muito, muito tempo, havia um rapaz chamado Afonso que vivia numa casa muito velha construída num socalco da montanha. Na sua aldeia viviam poucos habitantes.
Certo dia, ele foi dar um grande passeio pelas redondezas e encontrou um velho mapa enterrado. Esse mapa tinha desenhado um caminho que ia até uma gruta muito escura.
O rapaz pegou no mapa e seguiu o caminho até à gruta. Era um caminho muito sinuoso, estreito e enlameado.
Quando chegou à gruta, entrou e logo apareceu um anão velhote que lhe deu uma espada e lhe inidicou um caminho que ia até um labirinto.


O Afonso seguiu até ao labirinto. Mas como haviam muitos arbustos e caminhos que iam dar sempre ao mesmo sítio, ele demorou muito tempo. Quando finalmente encontrou o tesouro viu um dragão que estava à frente da arca para a proteger. Com a sua espada, o Afonso conseguiu derotar o dragão e ficar com a fortuna. Com o ouro e as moedas que encontrou, comprou uma casa, roupas novas e ajudou os pobres a ter uma vida melhor.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

“Beatriz e o Plátano”, de Ilse Losa

Numa bela cidade, havia uma rua chamada “Rua do Plátano”. A rua chamava-se assim porque lá havia um plátano enorme.
Beatriz gostava muito de observar aquela árvore da janela da sua casa, mesmo em frente ao plátano e aos Correios.
Como o edifício dos Correios estava velho, as autoridades fizeram obras e decidiram abater o plátano porque ele ficava mal à frente de um edifício mais moderno.
Como Beatriz gostava muito do plátano, escreveu uma carta às autoridades. Mas elas não se interessaram e deitaram a carta fora.
Um dia, apareceram uns homens com machados para cortar o plátano. Mas Beatriz não deixou e, de repente, apareceu um magote de gente para ajudar a menina. Passado meia hora, apareceram quatro homens para explicar à Beatriz que o plátano não ficava bem à frente dos Correios. Mas ela não aceitou.
Como os pais da Beatriz sabiam que ela não ia desistir facilmente, foram dar à menina cobertores para ela se agasalhar e passar a noite junto ao plátano. No dia seguinte, as autoridades decidiram que se a menina ainda lá estivesse não cortavam o plátano. Quando chegaram lá, viram a Beatriz e não cortaram o plátano. Todos ficaram muito felizes!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Os nossos textos...

Era uma vez uma mulher chamada Inês que vinha do Pingo Doce com o seu filho Tiago. Os dois vinham carregados com os sacos cheios de compras e o filho disse à mãe:
- Mãe, por que não ligas ao pai para nos vir ajudar?
Quando a mãe estava a acabar de telefonar, uma velhinha disse:
- Você precisa de ajuda, minha senhora?
- Não, obrigado. - respondeu a mãe.
Passado um bocado, chegou o pai e foram os três de carro para casa. De repente, começou a chover muito.
Ao passarem pela velhinha, resolveram dar-lhe boleia no carro, porque ela também se tinha oferecido para os ajudar.

Os nossos textos...

A Verdade

A verdade é que nunca podes mentir. Tens de dizer sempre a verdade!
Tens de distinguir o bem do mal.
Quando se começa a fazer uma coisa devemos dizer. As pessoas também devem acreditar na verdade. E nunca podes mentir.

Se a verdade não existisse, o mundo não era assim como é. Claro que não era assim, porque então era mentira!

A verdade tem de estar sempre no nosso coração!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Os nossos textos...



Era uma vez um menino chamado Ronaldo que estava na cama. Eram 8,30 h quando acordou e disse:
- Ui! Já estou atrasado para a Escola.
Rapidamente, a mãe do Ronaldo abriu a porta do quarto e disse:
- Ronaldo estás atrasado! Logo hoje que tens que ir ao Tribunal.
E o Ronaldo vestiu-se rápido e foi parao Tribunal com a sua mãe. Quando o Ronaldo chegou, o Juíz disse-lhe:
- Ronaldo, já que estás farto das decisões dos teus pais, diz-me: com quem queres ficar?
E ele respondeu:
- Eu não quero ficar com ninguém porque quero ir para um colégio interno.
E o Juíz concordou.

E assim termina a história.

FIM

Os nossos textos...

Bondade



Era uma vez um menino que se chamava Carlos e que um dia partiu um pé. Um menino chamado Raul, que não tinha bondade quase nenhuma, não o ajudou.
Um dia, ele viu um menino a comer um chocolate e pediu-lhe um bocado e o menino disse:
- Só te dou um bocado de chocolate se tu fores bom.
E o Raul disse:
- Eu aceito.
E o Raul, quando um dia viu uma senhora que tinha muitos sacos das compras, ajudou-a a levar os sacos.

A partir desse dia, o Raul foi um bom menino.


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

"Meninos do todas as cores"

Aqui fica uma fotografia do trabalho que a turma realizou, já no passado mês de Janeiro, sobre o poema de Luísa Ducla Soares, "Meninos de todas as cores".